sexta-feira, 11 de setembro de 2009
Um dia. Dois tempos.
Hoje passa um infinito de 8 anos desde que me despedi ao telefone de um sonho vivido no pesadelo da juventude. Sem que me despedisse assisti à demolição de uma estrutura de capital sentimental em ruínas. Nesse dia ficou evidente a necessidade de erguer novos valores e emoções. Depois de uma eternidade de pois, nunca mais ficámos juntos e queria despedir-me deste sentimento um dia, num tempo a dois.
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