Ele cagava para dentro o que lhe enfiavam de fora pela goela e dobrava a moela gritando só elaaaa.....!!!
Um dia acordou. Feito cabidela, sem arroz, todo ligado e amarrado a uma cama. Estava só mas sentia-se mais sozinho que isso. Ao lado um urinol de papel que lhe molhou de vergonha, ainda antes que lhe dissessem para que servia. "Raiosparta Raiosparta Raiosparta!!", se afastou, ela mulher mal empregue, que não era para isso que ela servia e feliz ficou quando ele se levantou... Ali naquela cama de hospital, não era ele que se dobrava, nem sonho nem tão pouco um convalescente era apenas uma dobra do lençol que se refez no dia seguinte.
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