sábado, 7 de novembro de 2009

Nada!

Disse-lhe assim sem que tivesse bilhete de volta
vamos?
Nada a que nem o eco encontrasse resposta.
Nada em volta de mim,
Pulsos suspensos por mãos de abraçar.
Ensina-me a flutuar no teu oceano imagético,
núvens cálidas onde tudo se passa
E tanto acontece..
Estende-me a ponte que me aqueça a noite
ou me transporte à tua margem.
Liberta-me nela ondas de pássaros,
núvens de céus a entardecer
laranjas mergulhando em gotas de azul.
Nada até mim esta noite,
regressa amanhã
Amor,
e na seguinte.

Sem comentários:

Enviar um comentário

Seguidores

Contribuidores