sexta-feira, 3 de julho de 2009

Assim no Panteão não há-de sobrar espaço para todos

Haverá facciosismo político que justique tanto fascismo intelectual? O que concluo nesta nossa política é um desejo de infância mal resolvido de brincar às cadeiras ou outro ainda mais antroponefasto. Com corninhos ou línguas bem afiadas se bandarilha o governo de uma nação ou se faz a série do próximo que se siga, que hoje se vota sem convicção, sem moral e pela desmoralização. Que se encontrem novas ciências políticas que de touradas de políticos, futebolíticos e clericólicos, já tivemos dose reforçada. O país segue ferido de sangue, e há muito que deixou de ser rubro na arena, no sangue e no poema. Assim tá visto que nem se o Platão aqui jogasse, nuns Santos reforçados, ou sequer o Jesus dava conta do recado. Atribuam-vos reformas que é de trabalho e de férias que todos nós precisamos.


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