Somos máscaras de nós mesmos e com elas ocultamos a nossa face mais íntima. E com elas nos intimidamos. Quantas vezes os ouvimos recitando-se: "Deixa-te de teatros". Endereça-lhes resposta de boca fechada. Responde-lhes compondo uma peça. Sê o encenador de ti mesma. Erige uma nova personagem. Começa um novo acto na tua vida, abandona-te em cada actuação como se fosse a última e vive-a como a primeira. Sobe ao palco, abraça o teu público. E vive o presente.
Estas coisas sentem-se, não se explicam. E se não sentes isso também não te vou explicar. Mas segue o poema: "Nunca só serás mais". Inventa-o de novo, sentindo-o. E inventa outros. Rabiscando e remexendo. Acentúa números apaga contas, divide versos soma poemas. Sê tu mesma e não só. Se és alma sensível fundamentando as fundações sê-lo! Por vezes todos estremecemos mas porquê reset? Experimenta antes fazer restart!
Mete a mochila leva-nos contigo. Descobre amizades e uma cidade. E outra a seguir. Funda fundamentos. Cria pontes e redes nas teias das cidades de aldeias. Enquadra as tuas vistas, ousa novas conquistas. E trás-te a ti de volta. E conta-nos como foi. Revelando-te.
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